Samba, Coco e Baião

Vamos falar de tudo, quase. Vamos falar sobres os novos talentos e os velhos também! Vamos falar de música e poesia. Vamos contar um pouco da história da música! Um abraço, Sambando por aí.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Eliane Faria


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ELIANE FARIA


Carioca, cantora e compositora.


Neta do violonista César Faria e filha de Paulinho da Viola. Sobrinha de Anescarzinho do Salgueiro. Integrante da ala de compositores da Portela. Atua também como segunda intérprete da Escola de Samba Paraíso do Tuiuti.


Em 1994, estreou o show 'A filha canta o pai', com direção de Túlio Feliciano e Nei Barbosa. No ano seguinte, apresentou os shows 'Eliane Faria, cantando os 30 Anos de carreira de Paulinho da Viola' com a participação da Velha Guarda da Portela, na quadra da Portela, e '70 anos de Nelson Sargento', no Asa Branca.


No mesmo ano, participou do projeto 'Encontro Notáveis', no Teatro Rival, tendo Djavan como padrinho. Neste mesmo ano participou do projeto 'Mulheres de março' com Elza Soares, acompanhadas da pianista Délia Fisher, no Hotel Intercontinental. No ano de 1997, ao lado de Cláudio Lins e Ivan Lins, Mart’nália, Renato Correa, Rodrigo e Diego, Carol Sabóia, Bernardo Lobo, Bebel Lobo e Edu Lobo, entre outros, participou do CD 'Tal pai tal filho', produzido por Paulinho Tapajós, disco no qual interpretou em dueto com o pai 'Arvoredo' (Paulinho da Viola).
Fez shows em vários teatros, como Espaço das Artes, no Rio de Janeiro (c/ a Velha Guarda da Portela); Teatro Municipal de Niterói; Centro Cultural da Light e Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo. Em 2000, com Monarco, Paulinho da Viola, João Nogueira, Cristina Buarque, Simone Moreno, Wilson Moreira, Noca da Portela e Dorina, participou do disco 'Ala dos Compositores da Portela', no qual este grupo interpretou 'Hino da Velha Guarda', de autoria de Chico Santana. No ano de 2002, ao lado de Carlos Dafé, Lúcio Sherman, Marko Andrade, Pecê Ribeiro e Rubens Cardoso, entre outros, participou da coletânea 'Conexão carioca 3', produzida por Euclides Amaral com apresentação do letrista Sergio Natureza. Neste CD interpretou 'Amor poente' parceria do poeta Célio Khouri com Anescarzinho do Salgueiro.


Neste mesmo ano, participou do CD 'Clássicos do samba', ao lado de Dona Ivone Lara, Martinho da Vila e Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, disco no qual interpretou 'Portela na avenida' (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro) e 'Ilu-ayê', de autoria de Norival Reis e Cabana, com arranjo de Jotinha de Moraes, entre outras. Em 2003, com Euclides Amaral, produziu o CD 'Alma feminina'. No disco, gravado ao vivo 2001 em show homônino na Choperia do Sesc Pompéia, em São Paulo, prestou homenagem a outras cantoras: Elza Soares, Elizeth Cardoso, Dona Ivone Lara, Odete Amaral, Aracy de Almeida, Linda e Dircinha Batista, Ademilde Fonseca, Maysa, Beth Carvalho, Cristina Buarque, Clara Nunes e Clementina de Jesus, interpretando composições do repertório das homenageadas: 'Mulata assanhada' (Ataulfo Alves), 'Barracão' (Luís Antônio e Oldemar Magalhães), 'Tiro ao Álvaro' (Adoniran Barbosa e Oswaldo Moles), 'Menino Deus' (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), 'Alguém me avisou' (Dona Yvone Lara), 'Quantas lágrimas' (Manacéia), 'Folhas secas' (Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito) e 'Gostoso veneno' (Wilson Moreira e Nei Lopes), entre outras. O CD, lançado pelo selo ICCA (Instituto Cultural Cravo Albin) com apoio do MINC (Ministério da Cultura), contou com texto de apresentação de Ricardo Cravo Albin e ilustrações do cartunista Lan. Entre seus parceiros destacam-se Noca da Portela 'Cara e coroa'; Maurílio e Magno (do grupo Quinteto em Branco e Preto) 'Ingratidão' e Franco Cava em 'Homenagem ao Lan' e 'Lua de Madureira'.

http://www.elianefaria.com.br

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sábado, 2 de agosto de 2008

João Roberto Kelly



Nasceu no bairro da Gamboa, no centro do Rio de Janeiro e é filho do professor, político e jornalista Celso Octávio do Prado Kelly e de Luzia Kelly. Aos onze anos, começou a aprender piano com a mãe e com a avó. Mais tarde, estudou música e piano com a professora Zélia Lima Furtado no Conservatório Brasileiro de Música. Cursou o primário, ginásio e clássico no colégio Padre Antônio Vieira. Bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Em 1957 o pai o apresentou ao cronista Leon Eliachar e Geysa Boscoli que o convidaram a musicar a revista Sputnik no morro, de autoria de ambos. A peça estreou no Teatro Jardel no Rio de Janeiro, naquele mesmo ano.



Em 1961, Elza Soares gravou em 78 rpm pela Odeon a sua composição Boato e viria a incluir esta mesma música em vários outros LPs, nos anos seguintes. Neste mesmo ano, Elizeth Cardoso, no LP "A Meiga Elisete nº 2", incluiu de sua autoria "Esmola". No ano seguinte, a mesma cantora, no disco "A Meiga Elizete nº 3" gravou "Esmola", de sua autoria. Elizeth Cardoso regravou "Boato" no LP "Sax Voz nº 2", de Elizeth Cardoso e Moacyr Silva. No ano de 1962, Elizete Cardoso voltou a gravar outra composição de sua autoria, desta vez "Se vale a pena", desta vez no LP "A meiga Elizete nº 3", lançado pela gravadora Copacabana.



Em 1963, o pianista Luís Reis o levou para a TV Excelsior, sendo contratado pelo diretor artístico Miguel Gustavo para fazer aberturas de programas. Neste mesmo ano, Elza Soares gravou em compacto pela Odeon "Gamação", de sua autoria. Um ano depois, foi convidado por Chico Anísio e Carlos Manga a musicar os quadros humorísticos do programa "Times Square". Mais tarde, foi convidado também a fazer as músicas do programa "My fair show", com direção de Carlos Manga e Maurício Sherman. Neste mesmo ano, Jorge Goulart gravou de sua autoria "Cabeleira do Zezé" (com Roberto Faissal) e anos mais tarde interpretou Joga a chave, meu amor, ambas grandes sucessos nos carnavais a partir dos seus lançamentos. Ainda em 1963 Elizeth Cardoso gravou de sua autoria "Se vale a pena". Ingressou na TV Rio no ano de 1965, onde musicou o programa"Praça Onze", com textos de Meira Guimarães e J. Ruy. Por essa mesma época, a pedido de Walter Clark, passou a produzir e apresentar os programas Noites Cariocas e Musikelly.Neste mesmo ano, Emilinha Borba gravou com sucesso a marchinha de carnaval Mulata iê-iê-iê e Dalva de Oliveira interpretou Rancho da Praça Onze (com Chico Anísio).
Em 1966, apresentou no Canal 5 de São Paulo o programa Alegro e Tonelux na TV Globo do Rio de Janeiro, reapresentando nesta mesma emissora o programa Musikelly. No ano seguinte, sua música Colombina iê-iê-iê, em parceria com David Nasser, foi uma das composições mais cantadas e executadas no carnaval daquele ano, sendo gravada também por Roberto Audi.A Orquestra do Maestro Gonzaga, em 1968, gravou um LP ao vivo do Baile do Teatro Municipal, no qual continha algumas composições suas.



Na década de 1970, voltou para a TV Rio e apresentou o programa Rio dá samba, que ficou doze anos no ar. Em 1971, Clóvis Bornay interpretou Paz e amor, parceria com Toninho. No ano seguinte, Emilinha Borba interpretando Israel (c/ Carlos Gonçalves dos Santos), vencendo o Concurso de Carnaval da TV Tupi. Em 1974, gravou pela Odeon um LP com seus maiores sucessos, como Boato e Gamação.Em 1976, Elza Soares gravou em seu LP "Pilão + raça= Elza" uma composição de sua autoria, De pandeiro na mão.Entre as décadas de 1970 e 1980, percorreu mais de cem localidades do Rio de Janeiro com o espetáculo Rio dá samba - Kelly e mulatas, patrocinado pela Caderneta de Poupança Morada. Por essa mesma época, apresentou vários shows em diversas capitais brasileiras como Brasília, São Paulo e cidades do exterior. Apresentou-se também em espetáculos nos teatros João Caetano, Teatro Municipal de Niterói]] e Teatro Villa-Lobos.



Na década de 1980, participou do programa Gente do Rio e apresentou o programa Rio dá Samba, ambos na extinta TV Corcovado do Rio de Janeiro e fez a direção musical de diversos programas da TVE, no Rio de Janeiro.Em 1987, realizou o show Quero Kelly, ao lado de Emilinha Borba, na Série Carnavalesca da Sala Funarte Sidney Miller, com roteiro e direção de Ricardo Cravo Albin, espetáculo que resumia e homenageava apenas suas composições. Na década de 1990, foi contratado pela Agência Focus para estrear um programa musical no Canal 5 da TV a Cabo.



Em janeiro de 1993, convidado pelo mesmo R. C. Albin, fez o prefixo, a direção musical e atuou no programa "Fama", em que a Rede Brasil distribuiu os prêmios a mais de dez personalidades, consideradas as melhores do ano anterior. Em 1998, foi lançado pelo Jornal O Dia a coletânea O Dia da Folia volume I, contendo algumas de suas composições, como Bota a camisinha, Mulata iê-iê-iê e Cabeleira do Zezé.No ano 2000 realizou vários espetáculos, dentre eles Carnaval de Sempre, no Clube Monte Líbano e na Casa de Portugal, em Teresópolis.
Em 2003 apresentou-se no carnaval carioca: na Cinelândia e no baila carnavalesco do Copacabana Palace. Neste mesmo ano foi homenageado no programa Domingão do Faustão da Rede Globo. Ainda neste ano, o bloco carnavalesco Monobloco regravou de sua autoria Cabeleira do Zezé, sucesso deo carnaval de 1964 e Mulata Iê-Iê-Iê, também conhecida como Mulata bossa-nova. No ano de 2004 compôs o hino do bloco Embaixadores da Folia, bloco no qual também participavam da roda de samba Darcy da Mangueira, Baianinho, Gallotti,Toninho Gerais, Nélson Rufino, Flávio Moreira, Rubem Confete e Clarice Seabra. No ano de 2005 apresentou-se diversas vezes no bar Dama da Noite, na Lapa, centro boêmio do Rio de Janeiro. Entre suas músicas mais gravadas estão: "Boato", interpretada por Ademilde Fonseca, João Roberto Kelly e Lalo Schifrin nos EUA; Samba do teleco-teco, cantada por Valdir Calmon e Aracy Cortes; Dor-de-cotovelo e Pororopó-pó, gravadas por Elis Regina e ainda Cafezinho, interpretada por Dóris Monteiro e Cyro Monteiro. Outros intérpretes seus foram: Dalva de Oliveira e A Banda de Fuzileiros Navais ('Rancho do Rio - Hino do 4º Centenário da Cidade do Rio de Janeiro'), Jamelão, Helena de Lima e Angela Maria ('Mormaço'), Cauby Peixoto e Emílio Santiago ('Mistura') e Agnaldo Timóteo ('Minhas trovas de amor', em parceria com J. G. de Araújo Jorge e 'Canção para mamãe', com David Nasser). Sua música Zé da Conceição, foi interpretada por Miltinho, Ari Cordovil e ainda por Zezinho e coro da gravadora Copacabana. Outro grande sucesso seu foi Rancho da Praça Onze, em parceria com Chico Anísio, gravada por Cauby Peixoto e Francisco José, entre outros. De sua autoria, o apresentador Chacrinha gravou "Maria sapatão" e "Pacotão". Um de seus grandes sucessos é Dança do bole-bole, gravada pelo próprio autor e pelos conjuntos Sambrasil e Vem Que Tem. A Banda do Canecão gravou de sua autoria várias músicas, dentre elas Maria Sapatão.



Em 2006 e 2007, apresentou um espetáculo chamado Papo Piano Bar, onde lançou dois jovens cantores, Ronaldo Jr e Manu Santos, presenteada por Kelly com uma nova composição, chamada Hoje Eu Acordei. O show foi apresentado em uma temporada no Teatro Gláucio Gil e também na Sala Baden Powell, em Copacabana, Rio de Janeiro. Durante o show, Kelly conta algumas histórias de sua carreira e dos antigos carnavais cariocas, enquanto executa seus grandes sucessos juntamente dos novos cantores.



O set list do show Papo Piano Bar é: Rancho da Praça Onze (Kelly, Manu Santos e Ronaldo Jr), Samba do Teleco-Teco (Kelly, Manu Santos e Ronaldo Jr), Dor de Cotovelo (Canção do primeiro disco de Elis Regina, interpretada no show por Manu Santos), Zé da Conceição (Ronaldo Jr), Rancho do Rio (Kelly, Manu Santos e Ronaldo Jr), Hoje Eu Acordei (Nova música lançada no espetáculo, interpretada por Manu Santos), Boato (Ronaldo Jr) Mormaço (Kelly e Manu Santos), Depois da Novela (Kelly, Manu Santos e Ronaldo Jr), Bate-Papo Com Cartola (Kelly, Manu Santos e Ronaldo Jr), Barraquinho (Ronaldo Jr), Mistura (Manu Santos), Samba de Branco (instrumental, tema da Times Square), A viagem (O Sonho) (Manu Santos e Ronaldo Jr), Partido Alto (Nova música, com Kelly, Manu Santos e Ronaldo Jr). Ao final do show, Kelly convida a platéia a participar de um mini-carnaval, com direito a confete e serpentinas, onde lança duas novas marchinhas: Bin Laden (nova), Um Índio Falando Inglês (nova), Cabeleira do Zezé, Joga a Chave Meu Amor, Israel, Mulata Iê Iê Iê, Colombina e Cidade Maravilhosa.



Discografia


* 1954 Samba a quatro mãos. Com Luis Reis RCA Victor * 1965 Times Squares RCA Victor * 1965 My fair show Copacabana Discos * 1970 Samba na paróquia Musidisc * 1973 Um piano sobe o morro Tapecar * 1974 João Roberto Kelly Odeon * 1976 João Roberto Apresenta Rio Dá Samba * 1998 Happy Hour CID



Bibliografia


* ALBIN, Ricardo Cravo. MPB, a história de um século. Rio de Janeiro: Atrações Produções Ilimitadas/MEC/Funarte, 1997. * ALBIN, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. * CABRAL, Sérgio. Elisete Cardoso - uma vida. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, S/D. * MARCONDES, Marcos Antônio. (Ed.). Enciclopédia da música brasileira - erudita, folclórica e popular. 1 v. São Paulo: Arte Editora/Itaú Cultural, 1977. * MARCONDES, Marcos Antônio. (Ed.). Enciclopédia da música brasileira - erudita, folclórica e popular. 3. ed. São Paulo: Arte Editora/Itaú Cultural/Publifolha, 1998.

Visite: http://www.myspace.com/joaorobertokelly

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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Cristina Buarque




Cristina Buarque

Seu nome é Cristina Buarque. Filha do historiador Sérgio Buarque de Hollanda e da carioca Maria Amélia Alvim Buarque de Hollanda. Irmã da Miúcha, Chico Buarque, Ana Maria e Maria do Carmo.Nasceu na música. Seus pais tocavam piano, sua irmã Miúcha já cantava e seu irmão Chico Buarque estava se tornando um dos maiores requistados compositores naquela época. Nos anos 60, apresentou-se com o quarteto vocal formado com as irmãs Ana Maria e Maria do Carmo e a amiga Helena, em colégios, programas de televisão e, às vezes, acompanhando o irmão compositor. Hoje, Cristina Buarque, trabalha com o Samba de Fato e com o Terreiro Grande.


terça-feira, 8 de abril de 2008

Chiquinha Gonzaga - Tacacá

Essa é a outra Chiquinha Gonzaga, que não a maestrina do Choro. É da xará ;)


Chiquinha Gonzaga ...

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sexta-feira, 4 de abril de 2008

O Jongo

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Áurea Martins




Áurea Martins, ela é fantástica! Humilde, cuidadosa com o seu trabalho e com as pessoas que estão a sua volta. Ela ama ajudar os "novos talentos". Isso é muito bacana. Tem uma voz ímpar! Interpretação forte! Se você não conhece, precisa conhecer.

Visite aqui: http://aureamartins.com/

P.s: Ela vai lançar o seu disco pela Biscoito Fino em Abril.


Segue o Release:

Carioca de Campo Grande, e cujo talento reconhecido por críticos e produtores, começou a despontar á partir dos anos 60, sendo considerada uma das melhores intérpretes da nossa música com apresentações em bailes. Obteve sua consagração em 1969 no Programa de calouros do apresentador Flávio Cavalcante, transmitido diretamente do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, quando perante 36 jurados teve a sua "grande chance" conquistando o primeiro lugar. Logo depois, Áurea Martins gravou um LP com o Tamba Trio.
Em seguida, viajou para a Europa com os músicos Paulo Moura e Wagner Tiso. Participou de shows com Emílio Santiago e Milton Nascimento. Fez turnê por várias cidades interpretando o compositor Lupicínio Rodrigues no show INUSITADO, ao lado de Zezé Gonzaga e José Maria Rocha.
Foi também, um dos destaques do show 'As Damas Negras' realizado no Teatro João Caetano/RJ, do qual participaram: Dona Ivone Lara, Carmen Costa e Leci Brandão, sendo muito elogiado pela crítica especializada.
Intérprete de diversos ritmos da MPB: choro, samba, samba canção, Áurea inclui em seu repertório composições de Tom Jobim, Vinícios de Moraes, Dolores Duran, Chico Buarque de Holanda, Cartola, Nelson Sargento dentre tantos outros!
Lançou seu CD com produção musical de João de Aquino que foi selecionado pelo prêmio Tim-2004. Neste mesmo ano participou do projeto Pixiguinha viajando pelas principais cidades do Brasil, juntamente com Nelson Sargento, Arismar Espirito Santo e a dupla Chico Queiroga e Antonio Rogério. Em 2005 esse mesmo show foi apresentado em Paris.

Certamente o trabalho de Áurea Martins possuí estilo, qualidade e muita personalidade. Ninguém consegue ficar indiferente diante desta mulher de aparência simples, semblante sereno, dotada de voz poderosíssima. Áurea é isso, swing, voz e emoção!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Mariene de Castro


Alguém por acaso sabe quem é Mariene de Castro?! Eita, baianinha danada!!
Dona de uma voz forte, bem timbrada e de uma beleza sem igual! Mariene fez muitas apresentações lá na França, aliás, o lançamento de Mariene foi lá. E agora, ela ta encantando os palcos da Bahia e do RJ. É!!!! Ela dividiu o palco com grandes sambistas como: Diogo Nogueira (onde ela fez uma pequena participação no Circo Voador/RJ) e com a nossa querida Beth Carvalho(que espetáculo). A Beth conheceu o trabalho da Mariene através da cantora Verônica Ferriani(que também é sucesso). Bom, não posso falar muito, masss, posso mostrar um pouquinho da voz de Mariene de Castro.

Veja o My Space: http://www.myspace.com/marienedecastro

Um abraço,
Sambando côco por aí.